Proex realiza seminário sobre Curricularização da Extensão

Inscrições estão abertas, evento acontece nos dias 18 e 19 de maio

13/05/2016 14h09 - Atualizado em 22/11/2021 às 09h05
Grupo de Cultura Negra do Sertão Abí Axé Egbé

Grupo de Cultura Negra do Sertão Abí Axé Egbé

Jacqueline Freire – jornalista colaboradora

A Pró-reitoria de Extensão realiza nos próximos dias 18 e 19 de maio o seminário "A Curricularização da Extensão, caminhos e contextos: aproximações e diálogos entre universidade e sociedade". O evento, que irá discutir os processos de inserção da extensão no currículo e possibilitar a troca de saberes necessários aos andamentos da Curricularização da Extensão nos Projetos Pedagógicos dos Cursos de Graduação da Universidade, será realizado no Campus A. C. Simões.

O evento terá a presença de dois palestrantes que já vivenciam a curricularização da extensão em suas instituições, a professora Lúcia Marisy, pró-reitora de extensão da Universidade do Vale do São Francisco (Univasf) e o professor Roberto Lacerda,  da Universidade Federal de Sergipe (UFS). Na abertura, presença do grupo de Cultura Negra do Sertão Abí Axé Egbé, que fará uma apresentação às 9h no Auditório Nabuco Lopes, na Reitoria.

O Plano de Desenvolvimento Institucional da UFAL (PDI) 2013-2017 prevê a inclusão da Extensão como componente curricular obrigatório nas matrizes dos cursos de graduação dessa instituição até 2017; baseado no Plano Nacional de Educação (PNE) - 2014/2024, em sua meta 12, Estratégia 7, que assegura, no mínimo, 10% do total de créditos curriculares em extensão.

Para participar, docentes, alunos e técnicos devem se inscrever diretamente no site . A programação completa está disponível no link. Mais informações pelo ramal

Grupo Abí Axé Egbé

Surgiu em novembro de 2013 como projeto de extensão no Campus Sertão e promove o ensino-aprendizagem sobre história e cultura afro-brasileira e africana através de oficinas de dança, música e estética negra. Através de suas ações político-pedagógicas, tem conseguido sensibilizar diferentes sujeitos na luta contra o racismo, machismo, homofobia e contra a intolerância religiosa a qual sofrem os cultos afro-brasileiros.

No show, 34 integrantes, executam músicas e danças africanas e afro-brasileiras (danças tribais, danças dos orixás, afoxé e samba-reggae), realizando para o seu evento uma apresentação ao público que tem ganhado fama pela beleza, empolgação, criatividade e interação com o público.