Ufal participa do Maio Amarelo

Campanha é uma parceria com a Superintendência Municipal de Transportes e Trânsito

04/05/2015 17h18

Redação Ascom

A Universidade Federal de Alagoas (Ufal) está engajada no Maio Amarelo, um conjunto de ações coordenadas para a conscientização e educação para o trânsito, que em Maceió está sendo encabeçado pela Superintendência Municipal de Transporte e Trânsito (SMTT). Este ano, as ações da campanha trazem a humanização e a gentileza no trânsito como temas principais.

Durante o mês de maio, serão realizadas programações especiais voltadas para todos os que fazem parte do trânsito: motoristas, pedestres, ciclistas e motociclistas, que se deslocam dentro do Campus A.C. Simões, em Maceió. "É importante lembrarmos que a Ufal tem um trânsito local, diferentemente de outras entidades de ensino de Maceió e, por isso, ações de conscientização são muito bem-vindas", comentou Janaina Alves, relações públicas da Ufal.

As ações estão sendo desenvolvidas em parceria com a Superintendência de Infraestrutura (Sinfra), com a supervisão da SMTT e compreendem uma blitz educativa, encenação teatral, curso de atualização para motoristas, reforço na sinalização do campus e postagens nas redes sociais.

Década de ação para a segurança no trânsito

Em 2009, a Organização Mundial da Saúde (OMS) realizou uma pesquisa em 178 países e constatou que cerca de 1,3 milhão de pessoas morreram em acidentes no trânsito e outras 50 milhões sobreviveram com sequelas.

Esse estudo serviu de base para a Organização das Nações Unidades (ONU), que definiu o período de 2011 a 2020 como a década de ação para a segurança no trânsito. No relatório, o Brasil aparece em quinto lugar entre os países recordistas em mortes no trânsito, seguido por Irã, México, Indonésia, África do Sul e Egito.

Ainda de acordo com o documento, dirigir sob efeito do álcool, o excesso de velocidade, o não uso do capacete, do cinto de segurança e da cadeirinha são as principais causas de acidente no trânsito. Garantir que os países adotem leis mais rígidas para combater esses fatores é a chave para a redução dos índices de mortalidade.