“A participação da sociedade na construção de experiências democráticas nos exige pensar nossa intervenção no processo eleitoral onde temos a oportunidade de escolher os representantes para os poderes Executivo e Legislativo, em níveis Estadual e Federal”, pondera Ruth Vasconcelos, coordenadora do movimento. 

Com o 8º Ato, o Movimento pretende chamar a atenção da sociedade e da comunidade acadêmica para a relação existente entre as práticas de corrupção e os atos de violência na sociedade alagoana. “Desejamos despertar nos jovens universitários a responsabilidade deles na reversão, com o seu voto, das práticas de violência que historicamente são utilizadas tanto para a conquista como para a manutenção do poder em nosso Estado”, conclama Ruth.

A Proest também se propõe a colaborar com a formação política dos estudantes, despertando a consciência crítica e os interpelando para adotar uma postura comprometida com a “ética da responsabilidade”. “Apenas dessa forma poderemos nos sentir protagonistas na construção de um novo tempo de experiência democrática em nosso país e em nosso Estado”, destaca o pró-reitor Estudantil, Pedro Nelson Bonfim.

Na programação, debates e palestras, reunindo cientistas políticos, militantes históricos e movimentos em defesa dos direitos humanos. “Contamos com a participação de toda a comunidade universitária, acreditando que sempre podemos fazer diferente e melhor!”, conclama Ruth Vasconcelos, coordenadora de Política Estudantil da Proest/Ufal.

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Continuam abertas as inscrições para o Festival de Música da Ufal.